Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. saúde ocup ; 46: e2, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1289010

ABSTRACT

Resumo Introdução: a baixa qualidade do sono pode comprometer tanto a saúde como a qualidade de vida. Objetivo: estimar a prevalência e os fatores associados à qualidade do sono ruim entre docentes de educação superior de uma universidade pública na Bahia. Métodos: estudo exploratório, transversal, realizado de novembro de 2015 a abril de 2016 com 423 docentes aleatoriamente selecionados. A qualidade do sono foi mensurada pela escala Mini-Sleep Questionnaire (MSQ). Resultados: a prevalência de qualidade do sono ruim foi de 61,3%. As queixas mais frequentes foram: dificuldade de adormecer, acordar cansado, acordar com dor de cabeça e não ter tempo para dormir durante o dia. Apresentaram-se estatisticamente associadas com a qualidade do sono ruim: manter mais de um vínculo empregatício, tempo irregular e/ou insuficiente para a prática de atividades de lazer, seis horas ou menos de sono, queixas de dor musculoesquelética e de cabeça, e alta exigência psicológica com baixo controle sobre o trabalho. Conclusão: condições de trabalho que propiciam os fatores associados à elevada prevalência de qualidade do sono ruim entre docentes devem ser repensadas em prol da saúde desses trabalhadores e da importância do seu trabalho para a sociedade.


Abstract Introduction: poor sleep quality can compromise both health and quality of life. Objective: to estimate the prevalence and associated factors of poor sleep quality among professors of a public university in the state of Bahia, Brazil. Methods: exploratory, cross-sectional study, conducted from November 2015 to April 2016 with 423 professors randomly selected. Sleep quality was measured using the Mini-Sleep Questionnaire (MSQ) scale. Results: the poor sleep quality prevalence was 61.3%. The most frequent complaints were difficulty in falling asleep, waking up tired, waking up with a headache and not having time to sleep during the day. The following factors were statistically associated with poor sleep quality: maintaining more than one job, irregular and/or insufficient time to leisure activities, six or fewer sleep hours, complaints of musculoskeletal pain and headache, and high psychological demands with low control over work. Conclusion: the working conditions and the associated factors that provide high prevalence of poor sleep quality among professors should be rethought in favor of the workers' health and the importance of these work for society.

2.
Rev. bras. saúde ocup ; 45: e11, 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1138439

ABSTRACT

Resumo Objetivo: avaliar fatores associados à insatisfação com o trabalho em Saúde, segundo gênero. Métodos: estudo transversal, exploratório, conduzido entre 2011-2012, na Bahia, com 3.084 trabalhadores/as da saúde. A insatisfação com o trabalho foi avaliada segundo características sociodemográficas e laborais por meio de análises bivariadas e multivariadas, estratificadas por sexo. Resultados: a insatisfação com o trabalho entre homens foi de 27,4%, entre mulheres, 25,6%. Nas mulheres, mostraram-se associadas à insatisfação: idade até 40 anos (razão de prevalência - RP: 1,36; intervalo de confiança de 95% - IC 95%: 1,17-1,58), nível de escolaridade técnico (RP: 0,70; IC 95%: 0,58-0,86), e médio/fundamental (RP: 0,66; IC 95%: 0,57-0,77), vínculo de trabalho temporário (RP: 0,66; IC 95%: 0,56-0,77) e exercer atividades não compatíveis com o cargo (RP: 2,17; IC 95%: 1,81-2,60). Para os homens: idade até 40 anos (RP: 2,09; IC 95%: 1,56-2,81), exercer atividades não compatíveis com o cargo (RP:1,74; IC 95%: 1,30-2,34) e vínculo de trabalho temporário (RP:0,57; IC 95%: 0,44 - 0,74). Discussão: homens e mulheres vivenciam elevados níveis de insatisfação com o trabalho, com características sociodemográficas e laborais associadas. A escolaridade se mostrou inversa entre os estratos, revelando desigualdades de gênero. Conclusão: diferenças de gênero impactam os níveis de insatisfação com o trabalho e é relevante considerá-las para elevar os níveis de satisfação no trabalho.


Abstract Objective: to evaluate factors associated with job dissatisfaction among health workers, according to gender. Methods: we conducted a cross-sectional, exploratory study, from 2011 to 2012, in Bahia State, Brazil, including 3,084 health workers. We evaluated job dissatisfaction according to sociodemographic and labor characteristics through bivariate and multivariate analyses, stratified by gender. Results: the dissatisfaction rate was 27.4% among men, and 25.6% among women. The following were shown as being associated with dissatisfaction among women: age up to 40 years (prevalence ratio - PR: 1.36; confidence interval - 95% CI: 1.17-1.58), technical (PR: 0.70; 95%CI: 0.58-0.86) and elementary/high school educational level (PR: 0.66; 95%CI: 0.57-0.77), temporary employment contracts (PR: 0.66; 95%CI: 0.56-0.77) and being engaged in activities not compatible with their position (PR: 2.17; 95%CI: 1.81-2.60). For men: age up to 40 years (PR: 2.09; 95%CI: 1.56-2.81), being engaged in activities not compatible with their position (PR: 1.74; 95%CI: 1.30-2.34) and temporary employment contract (PR: 0.57; 95%CI: 0.44-0.74). Discussion: men and women experience high levels of job dissatisfaction, which were associated with sociodemographic and work characteristics. Educational level was the opposite between gender strata, revealing the persistence of gender inequalities. Conclusion: gender differences affect job dissatisfaction levels, and it becomes relevant to take them into consideration to raise the levels of job satisfaction.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL